Agora, conto o que fiz "sem contar". Não entendeu nada, né? Ótimo! Essa é a ideia. Apenas dessa vez, basta que eu entenda. Não sou boba de abrir a boca e dizer nem para a mais compreensível das figuras, o passo contrário que dei. Isso implicaria no risco de uma surra - diga-se de passagem - bem merecida.

Minha cabeça segue naquele carrossel de sempre, hoje girando numa velocidade maior do que de costume, mas não me importo. Não estou nem aí para ela, porque o coração está tranquilo. E isso, sim, é mais importante do que a opinião de qualquer um, serve como anestésico para qualquer surra que possa levar, caso eu faça a besteira de abrir a boca e contar meu segredo a mais compreensível das figuras.
Estou leve, feliz, mas espero não ficar como na música "Nada Sei" do Kid Abelha, que diz "vou errando enquanto o tempo me deixar". Eu, ao contrário, NÃO vou errando enquanto o tempo me deixar". Foi bom, mas prefiro parar por aqui.
Um comentário:
Opa é melhor parar mesmo, antes que você acabe contando o segredo rs.. Mas seja lá o que for, se precisar de ajuda de uma amiga carioca meio paulista, estou aqui (virtualmente). Abraços Aninha!
beijos Bella.
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