segunda-feira, 31 de outubro de 2011

(Não) vou errando enquanto o tempo me deixar

Mais um vez, eu errei. O melhor (ou pior) de tudo foi que errei querendo errar mesmo, bem consciente da besteira que fiz. Mas devo me dar o desconto, só fiz 50% do estrago. Segurei e não me permitir a concluir a minha burrada. Bom para o ego e a moral, nem tanto para o extinto.

Agora, conto o que fiz "sem contar". Não entendeu nada, né? Ótimo! Essa é a ideia. Apenas dessa vez, basta que eu entenda. Não sou boba de abrir a boca e dizer nem para a mais compreensível das figuras, o passo contrário que dei. Isso implicaria no risco de uma surra - diga-se de passagem - bem merecida.


Minha cabeça segue naquele carrossel de sempre, hoje girando numa velocidade maior do que de costume, mas não me importo. Não estou nem aí para ela, porque o coração está tranquilo. E isso, sim, é mais importante do que a opinião de qualquer um, serve como anestésico para qualquer surra que possa levar, caso eu faça a besteira de abrir a boca e contar meu segredo a mais compreensível das figuras.

Estou leve, feliz, mas espero não ficar como na música "Nada Sei" do Kid Abelha, que diz "vou errando enquanto o tempo me deixar". Eu, ao contrário, NÃO vou errando enquanto o tempo me deixar". Foi bom, mas prefiro parar por aqui.

Um comentário:

Isabella Feitosa disse...

Opa é melhor parar mesmo, antes que você acabe contando o segredo rs.. Mas seja lá o que for, se precisar de ajuda de uma amiga carioca meio paulista, estou aqui (virtualmente). Abraços Aninha!

beijos Bella.